
Aposto minha perna direita que, em qualquer cidade que você for, encontrará algum maldito peruano com suas irritantes flautinhas tocando clássicos como "Estoy apaixonado", entre outras tão insuportaveis tanto.
Desde que me conheço por gente eu vejo esta cena. Aonde quer que eu vá, encontro um maldito peruano. Obviamente que nem todos são peruanos, mas já se tornou um termo genérico chamar de "peruano" qualquer um de origem andina. Pouco me importa se é racismo ou não, afinal todos esses povos acabam agindo como um só: se reunindo nas praças das cidades e tocando suas flautinhas e sempre com as mesmas músicas. Alguns ainda vendem aqueles casacos feitos, supostamente, com pêlo de lhama. Se realmente o for, as malditas lhamas devem ter sarna, porque nunca vi nada causar tanta coceira quanto aquilo. Também tem gorros, mas prefiro n

Depois de muito ver essa maldita raça em todos os lugares, acaba-se gerando um sentimento um tanto quanto xenofóbico. Não que eu esteja torcendo para que estoure uma guerra entre Brasil e Bolívia para que eu possa queimar aqueles malditos ainda vivos, mas já se tornou um saco você ter de sempre ouvir as mesmas músicas, com aquele instrumento irritante, tocados por aqueles peruanos que têm todos a mesma cara de sujo.
Não sei se esse xenofobismo tem algo a ver com a incrível semelhança que esse pessoal tem com os ciganos que eu via quando era criança, mas o que importa é que, toda a vez que passo pela XV de Novembro aqui em Curitiba, sinto lá no fundo, uma vontade para que a guerra realmente estoure e eu possa descer a porrada nesses pseudo-musicos. Ou ao menos rezar que alguem o faça antes de mim, assim não precisaria mais ouvir essas malditas melodias.
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